Dilemas morais: o que você faria?
No livro A Escolha de Sofia, de William Styron, que virou filme
estrelado por Meryl Streep, uma prisioneira polonesa em Auschwitz recebe
um “presente” dos nazistas: ela pode escolher, entre o filho e a filha,
qual será executado e qual deverá ser poupado. Escolhe salvar o menino,
que é mais forte e tem mais chances na vida, mas nunca mais tem
notícias dele. Atormentada com a decisão, Sofia acaba se matando anos
depois.
Dilemas morais, como a escolha de Sofia, são situações nas quais nenhuma
solução é satisfatória. São encruzilhadas que desafiam todos que tentam
criar regras para decidir o que é certo e o que é errado, de juristas a
filósofos que estudam a moral.
Agora os dilemas morais estão virando objeto de estudo de cientistas. E,
para alguns deles, talvez os filósofos tenham trabalhado em vão ao se
esforçar tanto para montar teorias morais. É que, segundo novas
pesquisas, raramente usamos a razão para decidir se devemos tomar uma
atitude ou não. Analisando o cérebro de pessoas enquanto elas pensavam
sobre dilemas, os pesquisadores perceberam que muitas vezes decidimos
por facilidade, empatia ou mesmo nojo de alguma atitude.
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respondendo a 5 dilemas morais
clássicos.