O mesmo pode se dizer das suas armaduras, proteções milagrosas destinadas aos Cavaleiros.
Por mais resistência física que tenham os Cavaleiros de Atena, todos têm que aceitar que um dia a morte virá buscá-los, por serem seres humanos de carne e osso. Contudo, a armadura não acompanha o mesmo destino do seu dono.
A armadura cujo dono morre é colocada novamente em sua urna, até que surja um novo Cavaleiro a herdá-la. Pequenos danos nas armaduras são restaurados automaticamente com o decorrer do tempo.
Nesse período de recuperação, ocorre um processo natural de evolução que pode levar a mudança de formas. Ou seja, a repetição de batalhas e períodos de descanso faz com que as armaduras evoluam e se transformem. Isso ocorre se o Cavaleiro tiver morrido por causas naturais ou se aposentar voluntariamente de suas funções.
Nesse período de recuperação, ocorre um processo natural de evolução que pode levar a mudança de formas. Ou seja, a repetição de batalhas e períodos de descanso faz com que as armaduras evoluam e se transformem. Isso ocorre se o Cavaleiro tiver morrido por causas naturais ou se aposentar voluntariamente de suas funções.
Entretanto, é evidente que a maioria dos Cavaleiros morre em decorrência de batalhas mortais. Se o Cavaleiro sofreu danos a ponto de morrer, é de se esperar que a armadura também esteja bem avariada. Quando o dano é crítico, a capacidade de auto-restauração da armadura não consegue atender à essa grande necessidade de energia, e sua vitalidade é minada até a sua morte completa.
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